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    Home»Negócios e Finanças»Cotas de empreendimentos imobiliários são nova opção para o setor
    Negócios e Finanças

    Cotas de empreendimentos imobiliários são nova opção para o setor

    By Equipe Papo Imobiliário4 de julho de 2022
    Cotas de empreendimentos imobiliários são nova opção para o setor

    As cotas de sociedade em conta de participação, uma forma de financiamento pouco explorada pelo setor imobiliário, vem ganhando a atenção de incorporadoras e construtoras que têm necessidade de captar recursos para iniciar seus empreendimentos. 

    Um dos maiores benefícios é a possibilidade de obter recursos em menor custo em um prazo bem inferior quando comparado aos financiamentos bancários, tradicionalmente conhecidos por processos burocráticos que, embora necessários, acabam retardando a liberação de recursos em um ritmo desigual às necessidades de uma obra.

    Nesse modelo de negócio, o investidor pode aplicar recursos na aquisição de um imóvel antes mesmo de ser construído. Além disso, quanto mais sustentável for o projeto, maior é a sua rentabilidade.

    A Construtech Cotaí, uma plataforma digital de investimentos imobiliários, é um dos casos de sucesso. Em 4 meses a empresa conseguiu 60% dos recursos necessários para a construção de duas casas no condomínio Cedros, um residencial de luxo em Caçapava (SP) cujas propriedades estão avaliadas em R$1,5 milhão. O presidente da Cotaí explica que, por norma contratual, a rentabilidade do investidor estava prevista em 34% no período de 24 meses. 

    “A distribuição do lucro com a mesma taxa foi feita no tempo recorde de sete meses, período em que concretizamos a venda do imóvel”, afirma.

    Investidor adquire cotas em metros quadrados

    Ainda pouco conhecida no Brasil a ideia de transformar pessoas físicas em sócias de empreendimentos da construção civil é bem consolidada nos Estados Unidos. Por aqui essa modalidade antigamente estava restrita somente para pessoas jurídicas. 

    O cotista não precisa, necessariamente, ter obrigação jurídica sobre o negócio e, na apuração dos resultados, ele recebe os lucros na forma de dividendos, não tributados no Brasil, lembra Jonata Tribioli, da empresa Neoln.

    A operação financeira é benéfica para o empreendedor, uma vez que permite obter um capital mais dinâmico e com juros mais baixos do que aqueles cobrados em financiamentos bancários, explica Renan Monteiro, da startup Cotaí.

    Fonte: Valor Econômico

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