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    Para o Corretor

    Minha Casa Minha Vida o que o corretor precisa saber

    By Equipe Papo Imobiliário1 de agosto de 2018

    O programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, tem sido um dos grandes impulsionadores do mercado imobiliário nos últimos anos. E não é para menos. Ao lado de condições bastante acessíveis de financiamento e entrada facilitada, a iniciativa tem passado por várias mudanças e agregado cada vez mais valor. Por isso, acompanhar essas transformações é essencial para que o corretor ajude seus clientes a realizar o sonho da casa própria. Veja o que você deve saber antes de começar a vender o Minha Casa Minha Vida e prepare-se para lucrar.

    O que é o Minha Casa Minha Vida

    Após quase uma década, o Minha Casa Minha Vida segue firme e forte, com mudanças que tem ajudado cada vez pessoas a sair do aluguel. No entanto, muitos corretores ainda resistem a trabalhar o programa, muitas vezes por pura falta de conhecimento de como ele pode ser lucrativo.

    Criado em abril de 2009, com o passar dos anos novas regras foram sendo incorporadas e outras atualizadas – como os limites das faixas atendidas. Hoje, por exemplo, é possível usar o Minha Casa Minha Vida para financiar parte do imóvel ou parte da entrada do financiamento.

    Da mesma forma, o Minha Casa Minha Vida taxas e juros bem menores do que aqueles praticados pelo mercado, desde que o cliente se enquadre em uma das faixas. No total, o programa beneficia pessoas com renda familiar de até R$ 9 mil e financiamento em até 30 anos, para todas as faixas.

    Faixa 1

    Renda familiar até R$ 1,8 mil, com isenção de juros.

    Nesse caso, é preciso ir à Prefeitura para fazer o cadastramento. Quem se incluir nas demais faixas deve se dirigir diretamente a uma construtora.

    Ou seja, o corretor só pode intermediar a negociação coma construtora a partir da faixa 2. mesmo assim, vale a pena ficar a par das condições na faixa 1.

    Há uma subdivisão no valor da parcela mensal, seguindo o seguinte esquema, de acordo com o site do governo federal:

    • Renda mensal de até R$ 800: parcela máxima de R$ 80;

    • Renda mensal entre R$ 800 e R$ 1,2 mil: valor mensal de até 10% da renda;

    • Renda mensal entre R$ 1,2 mil e R$ 1,6 mil: prestação de até 15% do salário;

    • Renda mensal entre R$ 1,6 a R$ 1,8: parcela de, no máximo, 20% da remuneração.

    Faixa 1.5

    Renda familiar até R$ 2,6 mil, com juros de 5% ao ano.

    Faixa 2

    Renda familiar de até R$ 4 mil. Os juros variam entre 5,5% e 7% ao ano. Nessa faixa também há uma subdivisão:

    • Rendimento familiar até R$ 2,6 mil: os juros são de 5,5% ao ano;

    • Rendimento familiar entre R$ 2.601 e R$ 3 mil: taxas de 6% ao ano;

    • Rendimento familiar entre R$ 3.001 e R$ 4 mil: índices de 7% ao ano.

    Faixa 3

    Renda familiar máxima de R$ 9 mil. Aqui, os juros variam entre 8,16% e 9,16% ao ano.

    • Remuneração de até R$ 7 mil: juros de 8,16% ao ano.

    • Remuneração de até 9 mil: 9,16% ao ano.

    Minha Casa Minha Vida o que o corretor precisa saber

    O que é importante o corretor saber sobre o Minha Casa Minha Vida

    Algumas informações são essenciais para o corretor despertar o interesse do cliente e fechar mais vendas. Além dos juros mais baixos, há várias vantagens em comprar imóvel do Minha Casa Minha Vida.

    Governo federal paga parte da residência

    O governo federal oferece subsídios para ajudar quem tem menos condições a comprar a casa própria. O valor varia de acordo com a faixa em que o cliente se encontra. Assim, a faixa 1 é a mais beneficiada. Nela ele pode chegar a 90%, mas o percentual é definido de acordo com o total de pessoas que compõem a família e a renda total familiar.

    Já o subsídio da faixa 1,5 é de, no máximo, R$ 47,5 mil, de acordo com os mesmos critérios da faixa 1. Na faixa 2, o limite máximo de subsídio oferecido é de R$ 29 mil. Não há subsídios para a faixa 3, já que as taxas de juros já são menores que as do mercado.

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    FGTS pode ser usado para o financiamento

    O Minha Casa Minha Vida permite que o cliente utilize o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para financiar o imóvel. No entanto, fique ligado, porque é preciso que ele esteja enquadrado em algumas regras,

    É preciso que ele não esteja estar em processo de aquisição de outro imóvel residencial pelo SFH; não compre outro bem com a mesma finalidade; que o imóvel comprado pelo Minha Casa Minha Vida esteja no município em que trabalha ou mora; e que não adquira outro imóvel na cidade vizinha ou na região metropolitana.

    Além disso, há ainda outros fatores decisivos que podem ajudar você a vender mais:

    • Em situação de desemprego ou perda de 30% da capacidade de pagamento o Fundo Garantidor de Habitação Popular (FGHab) pode quitar as parcelas devidas pelo prazo de 3 meses, prazo que pode ser ampliado pelo mesmo período, sendo limitado a 36 meses.
    • Famílias que possuem portadores de deficiência ou idosos têm prioridade na hora de escolher o imóvel;
    • Em caso de morte ou invalidez permanente, há a quitação do saldo devedor;
    • Só a Caixa Econômica Federal é responsável pela análise dos projetos;
    • A compra do imóvel pode ser feita sem entrada.

    Conhecendo a fundo o Minha Casa Minha Vida fica muito mias fácil o corretor multiplicar suas vendas e alavancar sua imobiliária!

    Agora que você já sabe tudo sobre o programa do governo federal, confira nosso e-book gratuito “Manual de Apresentação de Imóveis” e bombe nas vendas!

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